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O verdadeiro significado de amor próprio

Todos os dias luto contra o que realmente pode ou não ser considerado amor próprio. Considero-me uma pessoa que se guia através do seu amor para com os outros. Mas quando chega a minha vez esqueço-me facilmente do que digo aos outros. Esqueço-me de me amar. Esqueço-me de ser minha amiga.


Para mim amor próprio está muito ligado à confiança. Acredito que seja mais do que termos confiança com ou para com o nosso físico.

Tudo começa dentro de nós e, por isso, acaba por ser muito um mindset. Temos que ter pensamentos bons e certos para alcançarmos tal confiança. É preciso ter muito controlo sob os seus pensamentos. Ser-se forte psicologicamente. Dominar o que é teu.

No que diz respeito ao físico. Tudo começa com aceitar o que é teu. Com o que te pertence. Own it. Own what's yours. Não se trata sobre ter o corpo perfeito mas sim de aceitares o teu corpo apesar de ele não o ser! Porque, na verdade, nenhum o é! É aceitar que o teu corpo é o perfeito para ti e só tu é que tens que ter uma relação de amor com ele!


Amor próprio, aos meus olhos, é conseguir juntar o processo físico com o psicológico. É agradecer e ter noção de que um corpo é mais que isso. É uma casa. A tua casa. Viverás nela por bastante tempo. Será o teu abrigo desde o teu nascimento até à hora da tua morte, por isso, o mínimo que lhe podemos dar é amor. Será sempre amor.

Durante os últimos 2/3 anos batalhei bastante contra o amor próprio e o meu corpo. Posso afirmar que estava a lutar contra a maré. Hoje consigo olhar para trás e ver onde errei, como errei e, acima de tudo, como não o voltar a fazer. Não vou ser hipócrita e dizer que hoje já me aceito a 100% e que estou bem como estou. Não. É uma batalha diária e será sempre importante conseguir dominar os pensamentos que temos em relação a nós próprios. Num pequeno segundo, o pensamento errado, pode levar-nos para as afirmações erradas. Todo o trabalho e processo para connosco que já fora trabalhado antes, pode simplesmente desaparecer nesse pequeno e mísero segundo. Após isso será obrigatório controlar bem que tipo de pensamentos temos em relação a nós e temos, eventualmente, que nos voltar a lembrar que o amor será a resposta e que nós somos a nossa casa e não queremos que a mesma seja queimada e destruída.


Contudo, hoje consigo dizer e ver que a culpa não é nem nunca foi minha. E, apesar da mudança não ter sido uma decisão minha, escolher amar e evoluir é. Por isso luto todos os dias e digo a mim mesma que esta é a minha casa e que se eu a destruir, não haverá mais nenhuma.

É sobre amar. Criar rotinas saudáveis. É sobre balanço. É sobre te tratares como queres que os outros te tratem, porque todos os dias somos o reflexo de como queremos ser abordados e tratados. Se agirmos com ódio para nós mesmos, o resto acreditará que é assim que nos pode tratar.


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